Segurança alimentar é um assunto muito complexo a ser discutido, os processos que envolvem esse tema são cruciais para a determinação da qualidade de um estabelecimento.
Quem nunca ouviu falar em Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA)?
É um problema gravíssimo, pois ao contrário do que muita gente pensa, não são apenas os alimentos “estragados” que causam essas doenças.
Aí que mora o perigo, como você faz para identificar e controlar os alimentos consideráveis perigosos?
O problema está mesmo só nos alimentos perecíveis?
Você pode ter um diferencial, qualidade não é um luxo e sim uma necessidade, é uma questão que hoje em dia atraí cada vez mais clientes.
Esse processo consiste em:
Identificação dos riscos
• Químicos;
• Físicos;
• Biológicos.
Medidas de controle - Ações e atividades que podem ser usadas para prevenir ou eliminar o perigo para segurança do alimento ou reduzi-lo a níveis aceitáveis.
Ações corretivas - Ações a serem tomadas quando os resultados do monitoramento do PCC indica uma perda no controle.
Ponto crítico de controle (PCC) - Ponto no qual controle pode ser aplicado (e é essencial) para prevenir ou eliminar um perigo ou reduzi-lo a níveis aceitáveis.
Limite Crítico - Um critério que separa aceitabilidade de inaceitabilidade.
Monitorar - O ato de conduzir uma seqüência planejada de observações ou medições de parâmetros de controle para verificar se um PCC está sob controle.
Passos - Um ponto, procedimento, operação ou estágio na cadeia alimentar incluindo matérias-primas, da produção primária ao consumo final.
Esses processos podem ser moldados, conforme o perfil de seu estabelecimento.
Além da implantação, para sua maior comodidade realizamos o treinamento de sua equipe.
Conheça os principais causadores de DTA’s e os sintomas que você deve evitar:
Bactérias e Sintomas
Campylobacter jejuni: Diarreia, dores abdominais, mal estar, febre, náuseas, vômitos.
Clostridium botulinum: Náusea, vômito, diarreia, constipação, paralisia de órgãos internos, óbito.
Clostridium perfringens: Febre, náuseas, dores abdominais agudas, diarreia, gases.
Escherichia coli: Diarreia, dores abdominais, vômitos e febre.
Escherichia coli O157:H7: Dores abdominais severas, diarreia aguda seguida de diarreia sanguinolenta, ausência de febre, enterocolite pode evoluir para Síndrome Urêmica Hemolítica (HUS)
Salmonella typhi: Septicemia, febre alta, diarreia e vômitos
Salmonella enteritidis: Diarreia, febre, dores abdominais, vômitos
Shigella sp: Dores abdominais, diarreia, fezes sanguinolentas com muco, febre
Staphylococcus aureus: Náusea, vômitos em jato, salivação intensa, dores abdominais, diarreia, sudorese. Às vezes, dor de cabeça, calafrio, queda pressão arterial
Vibrio cholerae: Diarreia aquosa e profusa, vômitos, desidratação, sede, colapso, choque, redução da elasticidade da pele, câimbras. Febre é rara.
Yersinia enterocolitica: Diarreia, febre, enterocolite, linfoadenite
Consultoria Nutricional
Segurança Alimentar
Elaborado por:
Giuliana S. Coelho
Nutricionista
Contatos: consultorionutri@yahoo.com.br
Tel. 11 95329612
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